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terça-feira, dezembro 13, 2005

Um blog para ver...

Apenas me foi indicado hoje por isso só agora o partilho convosco.
UBIVERSIDADE é um blog que tal como se apresenta aborda: Informações, ideias, juízos e raciocínios sobre as universidades em geral as portuguesas em particular.

Descoberto o autor de biografia falsa na enciclopédia on-line Wikipédia


Já que falamos da wikipédia e dos perigos de ser livre aqui vai então a notícia de um caso que obrigou a algumas alterações.
  • Foi identificado o autor da biografia falsa na Wikipédia, uma enciclopédia on-line que, até este incidente, aceitava contribuições de qualquer cibernauta anónimo, mas que agora já só aceita entradas de colaboradores registados. O falsificador, Brian Chase, norte-americano do estado do Tennessee, apresentou desculpas formais, disse que tudo fez parte de uma brincadeira destinada a um colega seu e que não lhe passou pela cabeça que alguém levasse a sério a dita enciclopédia on-line. [FONTE: PÚBLICO]

domingo, dezembro 11, 2005

Jornalismo e Objectividade


sábado, dezembro 10, 2005

"Hotel Rwanda ou Holocausto Ruandês"

Seguindo a sugestão do Professor Correia aqui fica uma referência ao filme e ao massacre.

Para quem quer ter uma vaga idéia do que foi o genocídio de 1994 em Rwanda à la Hollywood, veja o filme Hotel Rwanda do cineasta irlandês Terry George. O filme se passa nos arredores da capital Kigali no momento da explosão dos conflitos entre dois grupos étnicos, a maioria hutu contra a minoria tutsi.
Em 100 dias quase um milhão de tutsis e hutus moderados foram mortos. O mundo assistiu tudo pela televisão sem mover uma palha. Não houve intervenção internacional, somente algumas tropas da ONU continuaram no país sem poder fazer muita coisa. Os residentes estrangeiros foram evacuados durante o massacre, mas o mesmo não aconteceu com os ruandeses, que foram literalmente abandonados. O personagem principal do filme é Paul Rusesabagina (vivido por Don Cheadle), um hutu, gerente do Hotel Mille Collines. Durante os 100 dias de terror, Paul transforma o hotel belga de cinco estrelas num verdadeiro campo de refugiados. Nick Nolte interpreta o coronel canadense Roméo Dallaire que no filme se chama Oliver, responsável pelas tropas da ONU, e que fica com as mãos atadas diante do genocídio. No filme tudo se passa em inglês, quando teria sido muito mais natural que o filme tivesse sido filmado em francês. [FONTE:
(P)arte]

Sugestão de Leitura

ELEMENTOS PARA UMA TEORIA DA COMUNICAÇÃO: SCHUTZ E LUHMANN E A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE
  • Um texto claro e directo que aborda os conceitos de “mundo da vida” de A. Schutz e a teoria da construção social da realidade, abordando ainda a obra de N. Luhmann “A realidade dos meios de massas” entre outras.

Publicado: 2004

Autor: João Carlos Correia

quarta-feira, dezembro 07, 2005

COMUNICAÇÃO E CIDADANIA

Comunicação e Cidadania: Os Media e a Fragmentação do Espaço Público nas Sociedades Pluralistas (edição portuguesa, 2004)
Este livro trata do papel da comunicação na constituição da sociedade. Com o recurso a teorias clássicas da Sociologia e da Filosofia (Interaccionismo Simbólico, Fenomenologia Social, Teoria dos Sistemas e, muito particularmente, a Escola de Frankfurt e as obras de Habermas e de Foucault) reflecte sobre o carácter simbólico da experiência humana. Seguidamente, debruça-se sobre os conceitos de Espaço Público e de Sociedade civil como instâncias de mediação entre o público e privado e como espaços de aprofundamento da cidadania. Simultaneamente, reflecte sobre a emergência das identidades, a proliferação de minorias e as transformações da experiência que resultam dos fenómenos de fragmentação cultural, referenciados como traços distintivos da nossa contemporaneidade. Neste domínio, debruça-se sobre as tensões entre o Global e o Local, o Universal e o Particular particularmente despertas pelos fenómenos da globalização. Finalmente, recorre à teoria da construção social da realidade e à teoria crítica para investigar o papel dos media: numa palavra, será que os media contribuem para a fragmentação e reforço do pluralismo ou, pelo contrário, contribuem para uma homogeneização e globalização da cultura?

terça-feira, dezembro 06, 2005

Google e Wikipédia juntas para definir na web

Tal como na ciência muitas das descobertas são por acaso, esta também foi. Em www.google.pt pesquisem por "o que é palavra" e o primeiro link que aparece é para a definição da palavra na Wikipédia. Para mim é uma novidade por isso a partilho aqui com todos pois pode ser muito útil.
Mas para quem pensa que o Google é apenas um motor de busca está muito enganado, embora não seja novidade, o Google é também uma potente calculadora cientifica, uma indicador da bolsa, um meteorologista, e ainda dá indicações de ruas, entre muitas outras funcionalidades. Mas podem saber mais sobre estas funções neste link.

«Contando "estórias"»

Na aula de 9 de Dezembro de 2005 será apresentado e debatido o texto «CONTANTO “ESTÓRIAS”» de Gaye Tchuman.
  • GAYE TCHUMAN
  • Estudou sociologia na Universidade de Brandeis, onde se doutorou em 1969. Professora de Sociologia da Universidade de Connecticut foi presidente da Eastern Sociological Society e co-fundadora da Sociologists for Women in Society. É conselheira da American Sociological Association. Especialista em sociologia da cultura, meios e género com aproximações etnográficas. Membro dos conselhos editoriais de numerosas revistas académicas, entre elas: American Journal of Sociology, American Sociological Review, Sociological Forum, Signs, Contemporary Sociology y Discourse and Society.

segunda-feira, dezembro 05, 2005

LADO OCULTO DO TELEJORNALISMO

O "Lado Oculto do Telejornalismo" de Alfredo Vizeu ( Florianópolis, Calandra, 2005m, segundo trabalho deste pesquisador de Pernambuco constitui um bom modelo de reflexão no campo das teoria do jornalismo. Superando alguns limites impostos pelo positivismo da sociologia americana, Viseu abre as portas à Retórica, ao estudo das audiências, à Pragmática, à Teoria da Enunciação e à Linguística, contributos que mostra conhecer e saber aplicar no seu campo concreto de investigação. Um dos pontos chaves que se procura demonstar na pesquisa é o carácter negociado e conflitual da construção do real efectuado quotidianamente pelos media, superando-se desta forte, algum mecanismo determinista de algumas análises sobre as rotinas produtivas originiram. O livro é o resultado de um trabalho de pesquisa em Doutoramento.

Sugestão de Leitura

LA PRENSA DIARIA POR DENTRO: MECANISMOS DE TRANSMISIÓN DE ESTEREOTIPOS DE GÉNERO EN LA PRENSA DE INFORMACIÓN GENERAL
  • No Âmbito dos estudos sobre o género e meios de comunicação tem-se produzido ultimamente numerosos estudos na maior parte dos países de cultura ibero-americana. Se tradicionalmente se tem recorrido a uma metodologia quantitativa e à analise de conteúdo como técnica de analise mais utilizada, este artigo aborda o estudo da produção de informação, e em especial a reprodução dos estereotipos de género, nas salas de redacção de quatro diários de informação generalista e de uma agência de noticias. [minha tradução do abstract do artigo]

Publicado: 2002, na revista Anàlisi nº 28.
Autores: Joana Gallego (dir.); Elvira Altés; Maria Eugenia Melús; Jaune Soriano; Maria José Cantón

Texto integral em PDF

Sugestão de leitura

VERDADE,PROFISSIONALISMO E LIBERDADE ENTRE OS JORNALISTAS PORTUGUESES
  • Livro de João Carlos Correia editado em 1994 pela Universidade da Beira Interior (UBI)

Veja a referência da Biblioteca da UBI para requisição

TEORIA E TÉCNICA DO TEXTO JORNALÍSTICO

Apresenta conceitos básicos sobre percepção de eventos e de sua transformação em linguagem, mediante seleção, avaliação e contextualização. Este livro foi escrito com a intenção de abordar de forma não rotineira as técnicas do jornalismo, a partir da primeira delas – a produção de textos. A finalidade é fugir do remanso ideológico em que estão confinados geralmente os estudos da profissão.
FONTE: WEBBOOM

sexta-feira, dezembro 02, 2005

TEORIA DO JORNALISMO

A batalha por corações e mentes, travada na seara da comunicação, é tão ou mais importante do que votos e discursos políticos. No século XXI, não há bem mais valioso do que a informação. E o jornalista, como mediador entre fontes e sociedade, precisa entender por que as notícias são como são e quais efeitos elas geram. Neste livro, Felipe Pena aborda de forma clara e concisa conceitos e teorias do jornalismo, que vêm sempre acompanhados de exemplos. Ao mesmo tempo, mostra como desenvolver o pensamento crítico – necessário aos profissionais da área – associado à prática e ao conhecimento das técnicas de produção. Para professores, alunos e profissionais de comunicação social e, em especial, jornalismo.

   
   
     
 
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